Cada vez mais é importante desenvolver a capacidade de lidar com as próprias emoções e os sentimentos de outras pessoas para ter uma vida saudável.
O termo utilizado para definir essa competência é “inteligência emocional” e envolve identificar e gerenciar os sentimentos em nós e nos indivíduos ao redor.
Se bem desenvolvida, ela permite um maior autoconhecimento, autocontrole e empatia para tornar os relacionamentos mais saudáveis e menos desgastantes.
Administrar diferenças comportamentais, ideias conflitantes e personalidades opostas não deve se restringir somente à família, mas precisa se estender também ao trabalho, onde as pessoas passam grande parte do seu tempo.
Compreensão das emoções
Durante a jornada de atividades remuneradas, os indivíduos convivem com pessoas completamente diferentes, cada uma com um jeito de realizar determinada tarefa, e que nem sempre pode agradar todos os funcionários.
A inteligência emocional pode obstruir os impulsos que prejudicam a harmonia interna de uma corporação e auxiliar na resolução dos problemas do grupo.
Compreender e administrar o que está sentindo são essenciais para qualquer profissional, pois vai ser capaz de entender o que desperta cada emoção e como ela interfere no seu próprio desempenho e de toda a sua equipe.
Inteligência emocional e sucesso
Reconhecer e gerir as emoções pode garantir o êxito dos indivíduos no mundo corporativo, pois a maioria das experiências no ambiente de trabalho exige capacidade de relacionamento e resolução de conflitos em grupo.
Tais habilidades são fundamentais para a organização e administração de equipes, competência para negociações e aptidão para exercer a liderança.
Um trabalhador com mais chances de alcançar o sucesso é calmo, tem clareza sobre suas emoções para avaliar uma situação, consegue lidar com imprevistos em seus planos e gerenciar mudanças repentinas em sua rotina.
Benefícios
Relações mais saudáveis entre os funcionários tornam o clima melhor e influenciam diretamente na produtividade e prazer nas tarefas a ser realizadas.
Os conflitos passam a ser resolvidos com mais facilidade e a tempo de não se transformarem em uma avalanche de problemas que podem ser incontornáveis, o que diminui os níveis de estresse e melhora o humor.
Em vez de se preocupar com rusgas, disputas e cobranças, o colaborar desenvolve a capacidade de não se deixar abater e se manter focado no trabalho.
A inteligência emocional é essencial para cargos de liderança, pois além de conseguir gerir os próprios sentimentos, consegue extrair o melhor dos funcionários e aumentar a retenção de talentos.
Como desenvolver a inteligência emocional?
É preciso promover o autoconhecimento. Em muitos casos uma pessoa não tem noção de um determinado padrão de comportamento que costuma repetir.
Ao se autoconhecer também é possível também desenvolver a empatia, capacidade de se pôr no lugar do outro e tentar entender como se sente, o que aumenta o nível de respeito, compreensão e colaboração mútua na equipe.
O colaborador pode fazer essa busca de modo individual, por meio de uma psicoterapia que vai permitir reconhecer em si mesmo características que julgava não possuir.
Há empresas que incentivam a evolução comportamental de seus colaboradores e investem em treinamentos sobre autoconhecimento e desenvolvimento de habilidades.
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