Alocação de profissionais de TI – O que mudou com a pandemia. A pandemia da Covid-19 transformou a vida das pessoas do mundo inteiro e trouxe impactos para além da saúde pública e da economia. O distanciamento social impulsionou o mercado das tecnologias digitais. A área de TI tem contribuído já há algum tempo para a queda da taxa de desemprego do país. A estimativa é que até 2022 sejam criadas 195 mil novas vagas no Brasil.
Assim, no cenário mundial, a perspectiva é de que sejam gerados 3,3 milhões de empregos em TI nesse mesmo período. As informações estão na pesquisa da IDC, encomendada pela Salesforce. Já as previsões do Gartner são de que as mudanças que têm ocorrido no mundo todo em relação à Inteligência Artificial devem gerar 2 milhões de novos postos de trabalho até 2025.
Desta forma, negócios, aulas, comércio, reuniões, trabalho, entre outros, migraram para plataformas remotas e ferramentas colaborativas. Com o aumento do tráfego de dados por diferentes canais, os profissionais de TI (Tecnologia da Informação) passaram a ter um papel de alta relevância em praticamente todos os segmentos.
A tendência é que o acesso remoto siga em crescimento. Várias empresas sinalizam manter alguns trabalhos e funções à distância mesmo após o fim da pandemia. O papel desempenhado pelos profissionais de TI se tornou uma função crítica dentro das organizações justamente porque os líderes da área ajudam a preparar respostas e soluções para reduzir impactos nos negócios e aumentar a lucratividade, com a garantia não só de uma boa conexão, mas de segurança de dados e softwares eficientes.
Alocação de profissionais de TI – O que mudou com a pandemia – Alocação de profissionais de TI
A prática se tornou comum em empresas de pequeno a grande porte. É a chamada terceirização de serviços que tem como vantagem reduzir despesas com treinamentos, rescisão e impostos, por exemplo, além de aumentar a qualidade dos serviços e otimizar a produtividade.
A alocação de profissionais de TI permite ainda que as empresas ganhem tempo para focarem em outras competências. É uma das principais apostas para aumentar a capacidade operacional de toda a empresa. Para isso, o primeiro passo é automatizar e otimizar processos para melhorar a qualidade e eficiência do trabalho com ferramentas de automação robótica de processos ou RPA (Robotic Process Automation), modernização da arquitetura de solução e integração, virtualização de ativos e automação de workflows.
Outro ponto importante é priorizar o uso da computação em nuvem para diminuir a dependência exclusiva de um datacenter. Isso permite o acesso à informação a qualquer hora e de qualquer lugar. Ajuda a monitorar, prever em alguns casos e até agir mais rapidamente em momentos de adversidade.
Segurança na alocação
Alguns empresários questionam se um fornecedor externo pode se igualar ao de um colaborador efetivo. Mas isso não é verdade. Há maneiras de assegurar a confidencialidade de dados e eficácia em aplicações estratégicas. Outra questão é que o cumprimento dos serviços de TI pode ser gerenciado por meio de plataformas tecnológicas conforme desejado pelo contratante.
É o caso das ferramentas Kanban, um sistema de gerenciamento de fluxo de trabalho. Há diversas no mercado, cada uma com seu conjunto de recursos, muitas ajudam principalmente nas tarefas de desenvolvimento de software. Mas não se restringem a isso. Alguns exemplos são o Trello, o Jiro, Asana, Monday, Wrike, MeisterTask, Kanbanchi, entre outras.
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